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Mostrando postagens de março, 2017

Igual Antigamente.

Antigamente eu não beijava na boca. Hoje estou igual antigamente. Na verdade, antigamente eu não copulava. Hoje então, já desconheço o cansaço e aquele suor que molha todo o corpo depois de tantas interações e reiterações.  A verdade mesmo é que vivo em retrocesso. Só tem me restado a Mão.  Igual antigamente. Queria mesmo era morar próximo a Geni.  Aquela do Zepelim. A verdade mesmo é que vivo igual antigamente. Será porque eu me basto, ou porque falta alguém? E sabes de quem é a culpa?  Tua.  Que fica aí de molho e não se serve. Ou me serve. Tanto faz.  A questão agora é serviço. E incumbência é necessário.  É caridade. De que adianta ficar em tua morada, com tanta traseira e não movimenta-la? Empaco Perguntando-me: para que serve algo que não se usa? Faça ao menos uma caridade. Eu necessito de uma caridade. Ande logo! Faça uma caridade. Quem vive de caridade chega ao céu.  Ou você não quer ir ao céu?

É carnaval amor.

O carnaval surgiu. O som manifestou-se. No chão da praça já me encontro, na base do glitter. Disposto para quem me anseie. Hoje vou desabotoar camisas. Hoje vou arriar minhas calças. Estirar-me em leitos que me queiram. Hoje vou subir e descer, no chão pode ser. Hoje vou pra massa. Hoje sou da massa. Estou para a massa usar. Hoje vou degustar lhe. Vão degustar-me. É carnaval colega. É carnaval amor. A banda passa ai que calor. Ui, ui, ui...