São Tantas Coisas...

Abafadiço nas águas triunfantes Desditoso por esse amor que vesti Agora sou acuado Desditoso por esse amor que vesti Meu Deus, misericórdia de mim Desditoso por esse amor que vesti Assim como Sebastião Concubino do imperador Diocleciano Meu Brejo secou. Desditoso por esse amor que vesti Nunca mais serei estimado? Devo Bendizer o Amor? Já não me basta o inferno Desditoso por esse amor que vesti Como testemunha o livro velho Desditoso por esse amor que vesti Por quanto tempo ficarei seco? Desditoso por esse amor que vesti As flechas hão de penetrar meu peito? Serei jogado no esgoto? Meu Brejo secou. Desditoso por esse amor que vesti Nunca mais serei estimado? Devo Bendizer o Amor?

Eu te amei pela última vez agora estou amaldiçoado pelo amor que recebi quando te vi fiquei arrebatado. Nunca mais serei pleno Moscazzano Moscazzano Moscazzano As estradas nos levavam Onde queria me transcender sendo outro alguém a todo momento. Moscazzano Moscazzano Moscazzano E Quando esse amor acabar? Tu vais lembrar de nós? Eu nunca vou esquecer teu rosto, tua voz, teu cheiro Moscazzano Moscazzano Moscazzano toda vez que fecho meus olhos eu te vejo eu não posso mais fechar meus olhos. Eu não posso mais. Moscazzano Moscazzano Moscazzano Nossas vigílias Profana e sagrada. Não sai de mim. Moscazzano Moscazzano Moscazzano