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Mostrando postagens de junho, 2018

Bramidos do Apático

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Entra profundo Entope mi mundo Soy tu vagabundo Jorra en el fondo Me instruye a cotizar Presumo el clima Juega en el suelo Me golpea con la mano Ordena sermón Concede más placer Cosme la cara Llámame de maletín Juega para la sala Anhelo tu gala Más coito sentir Me grita, me lastima. No para me ingiere Es agradable reverbere Perla exagerada Que haya más dolor Yo soy tu felino Tú eres mi malino Todo es tan desatino ¿Por qué clandestino? Acortar el tour.

Repasto

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Aquele de dorso notório feito ofertório, Com greta amplificada de seu traseiro dilatado, Oscilava e tiritava; Oscilava e tiritava.  Acenando para o repasto. O outro avançou fuçando-o, Faltando-lhe piedade E afundou com volição. Sem temor de estafar. Agisse supondo ser sua primeira ou ultima vez Deixando- o insano de volúpia. Em meio aos urros e  indecências Eu,que espiava equipolente a voyeur  Com mirante de gavião empapado a um tempo Fui atraindo, com meu bastão para o  rombudo Invadindo assim o culto. Como um puro, que nenhuma vez tinha degustado uma raba. bombardei  afim de perfurar. De cume estava de cume perdurei. quando senti sua força e seu volume, galgando sem  misericórdia rachando-me com ardor. convertendo-me mandrião.

Premência

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Venha dissimulado! Não esconda suas têmporas. Sei que almeja meu falo. Então, escute o que lhe falo: Governo afundar bastando no talo. Gosto de açoitar até mostra-se o encarnado. Outro dia, ouvi expressar sobre o anseio de deixar-me encharcado. Então chegue com premência. No tempo em que utilizo minha taramela nas suas cavidades, Quero sua língua na minha moca, Pode sugar na sua profundeza. Como oblação, te transfiro minha semente. Depois um toque bruto, Pegar-te num susto, Borbulhando matando sua aridez.

Noite dos Xodós

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Infame; Degradante; Solitário; Porém com exatidão. Amo desacompanhado, Mas completo.

Moço do Litoral

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Moço do litoral Meu xarope meu mal Uma chama que dá calafrio Entremeado com esse tórax marginal De tatuagem no braço E um cordão nanico de aço Abandono o equilíbrio explorando - te Disparado atrás da bola Com pegada acelerada De sunga matizada  E o olhar que não se sabe aonde vai Com pernas arqueadas E nádegas pulsantes De barraca armada Roubando a visão do mar Ampliando o calor. Eu sinto o ardor  Moço malvado Não me olha me ignora bem de lado Torturando e me deixando melado Poluindo minha lucidez Restando-me apenas uma secada Tencionando tua transudação Domado por ideias devassas Moço, Eu só cobiço o teu desejo. Moço, esses lábios polpudos que cortejo.  Estacionarei aguardando teu voltar Anseio esticar te espiando A confiança não vai fenecer E mesmo quando seu vulto desaparecer Tu vais voltar alardeando.