Repasto
Aquele de dorso notório feito ofertório,
Com greta amplificada de seu traseiro dilatado,
Oscilava e tiritava;
Oscilava e tiritava.
Acenando para o repasto.
O outro avançou fuçando-o,
Faltando-lhe piedade
E afundou com volição.
Sem temor de estafar.
Agisse supondo ser sua primeira ou ultima vez
Deixando- o insano de volúpia.
Em meio aos urros e indecências
Eu,que espiava equipolente a voyeur
Com mirante de gavião empapado a um tempo
Fui atraindo, com meu bastão para o rombudo
Invadindo assim o culto.
Como um puro, que nenhuma vez tinha degustado uma raba.
bombardei afim de perfurar.
De cume estava de cume perdurei.
quando senti sua força e seu volume,
galgando sem misericórdia
rachando-me com ardor.
convertendo-me mandrião.
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