Premência



Venha dissimulado!
Não esconda suas têmporas.
Sei que almeja meu falo.
Então, escute o que lhe falo:
Governo afundar bastando no talo.
Gosto de açoitar até mostra-se o encarnado.
Outro dia, ouvi expressar sobre o anseio de deixar-me encharcado.
Então chegue com premência.
No tempo em que utilizo minha taramela nas suas cavidades,
Quero sua língua na minha moca,
Pode sugar na sua profundeza.
Como oblação, te transfiro minha semente.
Depois um toque bruto,
Pegar-te num susto,
Borbulhando matando sua aridez.



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