São Tantas Coisas...

Estou cogitando Você. Se quiseres a verdade mesmo, estou pensando é nas suas nádegas. Perguntando-me quando meu mastro vai vistoriar teus orifícios Trinco os olhos e te enxergo em meu grabato. Em meio a paredes e sudário, de dorso pelo lado do céu. Com seus trajes ruborizas e aquele cheiro de mofo. Vivendo uma presciência de esta transitando no céu. Padecendo-me insano de libido. Quero te levar ao universo. Tu sabes que me estorvo em ti. Estou ocioso. Eu sou ocioso. Vem?  Mostra – se!  Aparece! Estou cogitando teu corpo. Estou cogitando é teus mamilos. Estou cogitando te jogar pra cima, tendo teus lábios aos meus. Encaixar-te no meu corpo a certa elevação, e exibir alguns movimentos. Portanto não declina o prazo, vem sem demora. Estou ocioso, eu sou ocioso, e precisa ser agora. Uma vez que meu falo ressurgiu. Aguçado por pensamentos insanos, Estou cogitando Você

Você partiu. Você se foi me deixando mergulhado num sentimento de vácuo existencial. E agora? E agora eu estou aqui. Você pode vim me tirar do chão? O seu silencio deveria alçar o voo da minha voz. Mas minha voz está interrompida pelo  nó que sua partida me causou. Vou começar minha elucubração, e ao está com aquele Deus vou clamar adminiculo. E agora? E agora eu estou aqui. Você pode vim me tirar do chão?

Nada é maior do que tenho guardado no meu coração. Ando sozinho, contente com minha solidão. Os dias clareiam escurecem e vivo a sobreviver. Resistindo e retraído ao estoque do meu próprio amor. Esse amor, esse amor tão potente, Esse amor, esse amor tão banal, Esse amor, esse amor valente, Amor carnaval. Esse amor, esse amor paciente, Esse amor, esse amor de valor, Esse amor, esse amor consciente, Avassalador. Almejo usar esse amor quando alguém encontrar. Tenho tanto a dizer, tanto tenho pra dá, É preciso buscar o amor e necessário nele acreditar. Sem demandas, quesito e desvelar se explicar. Esse amor, esse amor tão potente, Esse amor, esse amor tão banal, Esse amor, esse amor valente, Amor carnaval. Esse amor, esse amor paciente, Esse amor, esse amor de valor, Esse amor, esse amor consciente, Avassalador.

Te vi e me reconheci.  E como sou daqueles que decifram o código do altruísmo, tu se reconheceste em mim. Só não inferi decifrar se o desejo era o mesmo, porque não espreito teus olhos.  E o desejo no escuro só fica visível, ou diria compreensível aos olhos. Decifrando ou não uma coisa é clara: desconheço tua aspiração. O meu desejo é tão comedido, que mesmo desejando um beijo, nego com a mesma boca. Mas reconheço que no intimo de mim o amor sabe me encontrar. E reconheço que no intimo do meu ser, tal desejo quer fugir e usitar-se. Só não quero macular seus pensamentos a mim, o que de fato aspiro, é apetecer que teu desejo reaja contíguo ao meu.

Aqui chove. Chove muito aqui em casa. Um ser? Demão? Alguém? Demão? Você partiu. E você se foi. Você sabe dessa tempestade aqui. Você sabe que esta fazendo chover assim. Aqui chove. Chove muito aqui em casa. Um ser? Demão? Alguém? Demão?

Tenho tanto a dizer.  Tenho muito a falar. São tantas coisas. Tanta coisa, que resolvi escrever para não morrer sufocado com o desejo das palavras não ditas. São tantas inquietações, que resolvi jogar palavras em folhas, para diminuir o estoque que transita na estrada da minha mente. Esta nossa ferramenta, será para trocarmos palavras, alucinações, utopias, desejos, que a vida tem medo de expressar. São tantas coisas é uma porta para a poesia acima de tudo. Palavras jogadas sem fundamentos; Historias não vividas, ou vividas talvez quem sabe. As escrituras citadas aqui virão do meu coração ou dos devaneios mais loucos.  Essa ferramenta é de fato um HD da minha mente.   Todas essas palavras são de fato aurorais. Boa leitura!