Um Sábado Não Qualquer.
Duas e muito da manhã.
Sonoridade elevada.
Luzes.
Corpos.
Drinques.
Dançava.
Sarrava.
Fruía.
E ao centro do aglomerado,
Avistei-te.
Entrevi.
Meus olhos fixaram aos teus.
O tempo bloqueou.
Nem as luzes conseguiram paralisar nossas óticas.
E você correspondeu.
E depois decifrou o atrevimento.
Desbloqueou-se.
Avizinhou-se.
E me obteve.
E me beijou.
E me sacudiu.
E me alucinou.
E se fez o centro dos meus pensamentos desde aquele bendito sábado.
Comentários
Postar um comentário