Tu


Vinte e nove
O segundo e o último.
Vindo do vaso de água
Filho do homem
Aquele que desabrochou
Tão verdejante
Ho Martin hodierno
Tu és meu ancorado
No teu templo eu sou curado
No meu tu és meu querubim
Ho padroeiro
Eu sou devoto a ti
Não me deixe voltar
Nunca me deixe voltar
Lavei meus pés para ser unicamente teu
Minhas bagagens estão vazias.
Não sobrou nada da última ceia
Vento do futuro
É na tua praia que eu quero morar.



















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